“Na maior parte das vezes olho para os objetos e vejo brilho, encoberto por sentidos neles projetados. Algumas mais raras vezes olho para eles e os vejo apenas como puro brilho, mais intenso pois desprovido de qualquer significado atrelado. Logo, contudo, sobrevém um impu-laho de classificá-los, significá-los novamente, movido pelo medo de flutuar na falta de sentido.
(Tales Nunes)